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Poemas e contos

Quando tinha 16 anos, passei por momentos em minha vida os quais não pude guardar para mim, mas também tinha problemas em expô-los para outras pessoas. Então, resolvi pegar meu celular e começar a escrever. Me senti muito bem mostrando a mim mesmo o que eu realmente era, o que eu realmente sentia.

Existem pessoas que gostariam de apagar momentos difíceis em suas vidas e esquecê-los. Penso diferente de tais pessoas. Sinto que a documentação (lembrete) de ocorridos é necessária para a melhoria  interna de cada ser, mas... Não escrevo por causa disso. Amo expor o que sinto, mesmo que seja para mim mesmo. Isso faz com que eu consiga ver, de forma cada vez mais clara, que tipo de pessoa sou.

Com a poesia, consegui a resposta de muitas perguntas, mas um questionamento me indagou durante um longo período. Após ver o que escrevia se tornando real, comecei a pensar em poemas como algo atemporal. O que escrevo seria uma representação simples de eventos que já aconteceram, seria um reflexo de quem sou ou o que passo, ou é um aviso interno, mostrando o que posso me tornar?

Não tenho a resposta para minha própria pergunta, mas, assim como a poesia, a resposta  da verdade não está com o autor e sim com o entendimento do público acerca de sua obra.

Abaixo existem diversos períodos de minhas poesias organizados por ordem, de criação e tema. Talvez encontrem boas histórias.    

Aproveitem!

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